Essa compulsão, megalomania
Pela totalidade. Eterna todo o dia.
Já deu ferida funda às cidades
Da agonia. Voam céus sobre cabeças
Que traspassam avenidas
Correntezas, dia-a-dia, multidões
de formigas. Os céus notam?
Claro que não!
Não tem tempo pros disparates
Dessa gente sem poesia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário